Qual é o melhor tipo de parto? Qual é o menos..


NATURAL, HUMANIZADO, CESÁREA, DOMICILIAR... SÃO VÁRIOS OS TIPOS DE PARTO QUE AS MULHERES TÊM À DISPOSIÇÃO NA HORA DE DAR À LUZ. CONHEÇA OS MAIS COMUNS

Publicado em 16 Aug 2019, 15:08
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Dicas A1 Click

Quando a mulher engravida, já começa a pensar no dia em que vai conhecer seu filho e surgem as dúvidas: Qual é o melhor tipo de parto? Qual é o menos doloroso? Qual deixará você e seu bebê mais seguros? Munida da maior quantidade de informação possível, a escolha da mãe deve ser respeitada pelo obstetra. Para que isso aconteça, converse muito com o médico durante o pré-natal para saber se ele concorda com a sua decisão. Vale até entrar em contato com outras mulheres que tiveram o parto acompanhado pelo profissional.

A médica obstetra Andrea Carreiro, da Casa Moara, em São Paulo, esclarece:
Em qualquer lugar do mundo,  existem duas vias de parto: a vaginal, na qual o bebê sai pela vagina, e a cesariana, que é uma cirurgia".

Parto vaginal

O parto vaginal, também conhecido como parto normal, é o fisiológico, feito sem intervenções cirúrgicas. Se não houver nenhum impedimento, é o melhor tanto para a mãe quanto para o bebê.  O corpo se prepara para esse tipo de parto ao longo dos nove meses da gravidez. Nele, o bebê escolhe o dia e a hora de nascer e, quando ele está pronto, o corpo da mulher começa a produzir um hormônio, a ocitocina, que cai na circulação do bebê por meio da placenta, avisando o momento certo. É aí que começa o trabalho de parto propriamente dito. “A ocitocina dará ritmo às contrações, que vão permitir que o colo do útero afine, abra e o bebê desça na bacia da mulher pelo canal de parto”, explica a médica.

Não por acaso, a ocitocina é chamada de hormônio do amor. Ela cai na circulação do bebê e o ajuda a reconhecer a mãe na hora do nascimento. Para ela, o hormônio – que só é liberado no parto vaginal – colabora também no pós-parto, pois auxilia na produção e descida do leite e diminui a chance de depressão pós-parto. A ocitocina é responsável também por aflorar os primeiros estímulos afetivos entre a mãe e o bebê. É o parto que oferece menos risco de hemorragia e infecção.

Cesárea


Já a cesariana é a forma cirúrgica de nascimento, feita com ajuda de anestesia e uma incisão que abre sete camadas de diferentes tecidos do corpo da mulher até chegar ao bebê. Deveria ser uma opção apenas quando o parto vaginal trouxesse riscos para mãe e bebê, mas, no Brasil, é o tipo mais popular, “principalmente nas maternidades particulares dos grandes centros, porque é mais rápida, rentável e com controle de tempo tanto para a equipe médica quanto para o hospital”, explica a obstetra. 

Outros métodos de parto

Parto NATURAL


É o parto vaginal feito sem nenhuma intervenção médica. O corpo da mulher decide a frequência das contrações, o tempo de duração do trabalho de parto e a melhor posição. Ele pode ser feito na água, que ajuda a relaxar a musculatura, diminui o peso e minimiza as contrações.

PARTO DEITADA


É o parto vaginal realizado de forma tradicional, na qual a mulher deita de costas na maca com as pernas em um ângulo de 90o – a chamada posição ginecológica. Nela, existe mais chance de alteração da frequência cardíaca do feto, já que o útero comprime a veia cava. A mulher fica sem liberdade de movimentos e se torna difícil encontrar a melhor posição. Com isso, aumentam as chances de que ela seja submetida à analgesia. Por fim, como há ausência da força da gravidade, as contrações são comprometidas, aumentando também as possibilidades de intervenção médica para ajudar o bebê a nascer. 

PARTO DE CÓCORAS


É apenas uma posição do parto vaginal. Ele pode acontecer sendo um parto natural ou com analgesia.

QUATRO APOIOS

Outra posição de parto vaginal, escolhida pela mulher por proporcionar mais conforto. Nesse procedimento, o útero não pesa sobre a veia cava, diminuindo as chances de alterar a frequência cardíaca do bebê. Também pode ser natural ou com analgesia.

FÓRCEPS

O instrumento é usado no parto vaginal quando a mulher já teve a dilatação total do colo do útero, o bebê passou pela parte mais estreita da vagina, mas por algum motivo é necessário abreviar o período expulsivo, que é o tempo em que o bebê demora para nascer. Idealmente, deve ser feito com analgesia.

PARTO HUMANIZADO

Trata-se de um tipo de assistência à mulher feita por equipes que respeitam o protagonismo da mãe na hora de dar à luz. O parto humanizado pode ser natural (na água, de cócoras, quatro apoios ou de pé), com analgesia e até uma cesariana.
Aqui, a forma como se trabalha é diferente. Se for utilizada a anestesia, é porque foi um pedido da mulher. Existe um respeito ao parto, que é da mulher e do bebê, e este, quando nasce, vai direto para o colo da mãe, lugar onde ele quer e deve ficar nos próximos meses.”
Para Andrea, tudo em relação à maternidade deve ser escolhido com base em informações. Ou seja, é importante que a mulher saiba como as coisas funcionam e o que quer para si.
Seja qual for a escolha, é imprescindível buscar conhecimento em grupos de apoio no pré-natal e no pós-parto. Muitos deles são gratuitos e ajudam a mulher a se empoderar de suas preferências”, finaliza.

Qual é o melhor tipo de parto? Qual é o menos doloroso? Qual deixará você e seu bebê mais seguros?

Qual é o melhor tipo de parto? Qual é o menos..


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Publicado em 16 Aug 2019, 15:08
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A médica obstetra Andrea Carreiro, da Casa Moara, em São Paulo, esclarece:
Em qualquer lugar do mundo,  existem duas vias de parto: a vaginal, na qual o bebê sai pela vagina, e a cesariana, que é uma cirurgia".

Parto vaginal

O parto vaginal, também conhecido como parto normal, é o fisiológico, feito sem intervenções cirúrgicas. Se não houver nenhum impedimento, é o melhor tanto para a mãe quanto para o bebê.  O corpo se prepara para esse tipo de parto ao longo dos nove meses da gravidez. Nele, o bebê escolhe o dia e a hora de nascer e, quando ele está pronto, o corpo da mulher começa a produzir um hormônio, a ocitocina, que cai na circulação do bebê por meio da placenta, avisando o momento certo. É aí que começa o trabalho de parto propriamente dito. “A ocitocina dará ritmo às contrações, que vão permitir que o colo do útero afine, abra e o bebê desça na bacia da mulher pelo canal de parto”, explica a médica.

Não por acaso, a ocitocina é chamada de hormônio do amor. Ela cai na circulação do bebê e o ajuda a reconhecer a mãe na hora do nascimento. Para ela, o hormônio – que só é liberado no parto vaginal – colabora também no pós-parto, pois auxilia na produção e descida do leite e diminui a chance de depressão pós-parto. A ocitocina é responsável também por aflorar os primeiros estímulos afetivos entre a mãe e o bebê. É o parto que oferece menos risco de hemorragia e infecção.

Cesárea


Já a cesariana é a forma cirúrgica de nascimento, feita com ajuda de anestesia e uma incisão que abre sete camadas de diferentes tecidos do corpo da mulher até chegar ao bebê. Deveria ser uma opção apenas quando o parto vaginal trouxesse riscos para mãe e bebê, mas, no Brasil, é o tipo mais popular, “principalmente nas maternidades particulares dos grandes centros, porque é mais rápida, rentável e com controle de tempo tanto para a equipe médica quanto para o hospital”, explica a obstetra. 

Outros métodos de parto

Parto NATURAL


É o parto vaginal feito sem nenhuma intervenção médica. O corpo da mulher decide a frequência das contrações, o tempo de duração do trabalho de parto e a melhor posição. Ele pode ser feito na água, que ajuda a relaxar a musculatura, diminui o peso e minimiza as contrações.

PARTO DEITADA


É o parto vaginal realizado de forma tradicional, na qual a mulher deita de costas na maca com as pernas em um ângulo de 90o – a chamada posição ginecológica. Nela, existe mais chance de alteração da frequência cardíaca do feto, já que o útero comprime a veia cava. A mulher fica sem liberdade de movimentos e se torna difícil encontrar a melhor posição. Com isso, aumentam as chances de que ela seja submetida à analgesia. Por fim, como há ausência da força da gravidade, as contrações são comprometidas, aumentando também as possibilidades de intervenção médica para ajudar o bebê a nascer. 

PARTO DE CÓCORAS


É apenas uma posição do parto vaginal. Ele pode acontecer sendo um parto natural ou com analgesia.

QUATRO APOIOS

Outra posição de parto vaginal, escolhida pela mulher por proporcionar mais conforto. Nesse procedimento, o útero não pesa sobre a veia cava, diminuindo as chances de alterar a frequência cardíaca do bebê. Também pode ser natural ou com analgesia.

FÓRCEPS

O instrumento é usado no parto vaginal quando a mulher já teve a dilatação total do colo do útero, o bebê passou pela parte mais estreita da vagina, mas por algum motivo é necessário abreviar o período expulsivo, que é o tempo em que o bebê demora para nascer. Idealmente, deve ser feito com analgesia.

PARTO HUMANIZADO

Trata-se de um tipo de assistência à mulher feita por equipes que respeitam o protagonismo da mãe na hora de dar à luz. O parto humanizado pode ser natural (na água, de cócoras, quatro apoios ou de pé), com analgesia e até uma cesariana.
Aqui, a forma como se trabalha é diferente. Se for utilizada a anestesia, é porque foi um pedido da mulher. Existe um respeito ao parto, que é da mulher e do bebê, e este, quando nasce, vai direto para o colo da mãe, lugar onde ele quer e deve ficar nos próximos meses.”
Para Andrea, tudo em relação à maternidade deve ser escolhido com base em informações. Ou seja, é importante que a mulher saiba como as coisas funcionam e o que quer para si.
Seja qual for a escolha, é imprescindível buscar conhecimento em grupos de apoio no pré-natal e no pós-parto. Muitos deles são gratuitos e ajudam a mulher a se empoderar de suas preferências”, finaliza.

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